Paladino, Sir Aoth de Mulhorand - AVENTURA SOLO

Sobre o reino que habita e origem...


"Mulhorand; Skuld - A mais antiga cidade continuamente habitada em Faerûn. É uma cidade orgulhosa por nunca ter sido invadida numa batalha, suas muralhas nunca se quer foram atravessadas! Skuld (cahamdo por alguns de A Cidade dos Deuses) é um lugar com vários templos e antigas residências de divindades encarnadas. Uma bela cidade, onde os humanos ainda estão se acostumando com o turismo de novas raças por ali."

---------------------------------------------------------------------------------------


"Sir Aoth de Mulhorand, esta condecoração fora dada devido sua escolha em proteger e residir em tal reino. Sua raça (Aasimar) é digna de boas vindas em qualquer povoado que se considere bom. Há muito tempo veio de seu plano natal, os Abençoados Campos do Elísio. Um plano de pura bondade e de incrível beleza. Sua decisão de vir até o Plano Material, foi para aprender o modo de vida dos humanos, ver suas necessidades e até liderá-los se fosse assim necessário. Hoje sabe que a raça é dominante por Faerûn, mas, independente disso, a considera fraca e ambiciosa o suficiente para desabar por alguém que pague por isso.

Skuld foi um lugar perfeito para sua morada em Faerûn. Tudo que precisa, ali se consegue. Às leis nesta cidade são extremamente rígidas, e você com todo orgulho e sabedoria às cumpre, e impõe quando necessário. Sua ajuda nesse quesito sempre foi de extrema importância. O respeito e o alívio de se estar em segurança com a sua presença por ali, sempre foi bem retribuído pelos habitantes.

Hoje, Sir Aoth têm uma pequena loja de utensílios para ajudar os jovens aventureiros. Seus longos anos por aqui já lhe renderam uma quantia para se ter uma excelente vida.

E dessa forma, ajudando um reino tão retraído e governado por descendentes das antigas divindades, Sir Aoth vê que sua ajuda ali ainda será muito necessária, pois o clero e os altos sacerdotes estão com idéias e planos para uma possível retomada de território, uma antiga guerra que está querendo surgir novamente, tudo por vingança e para aumentar o reino..."

"Mais um dia de trabalho em Skuld. E Sir Aoth não consegue tirar da cabeça o fato da guerra que está para ser travada... Ainda não sabe que decisão tomar, a de incentivar ou de interromper. Apesar de suas palavras serem bem ouvidas, dessa vez, parece que não adiantará muito.

A distração e a falta do que fazer ainda pela manhã, levam à quase não reparar os jovens que estavam ali, o observando esperando por um atendimento da loja que acabara de abrir.

Em três, o pequeno grupo de humanos, com rostos estampados pela ansiedade, o mais alto deles toma à frente e diz, numa voz meio nervosa e baixa: "


-Senhor! Desculpe nossa entrada enquanto ainda estava descansando. Mas é que estávamos esperando sua loja abrir...
Viemos comprar alguns itens para nossa pequena jornada! E se fosse possível, até nos dar alguns conselhos.


"Você repara que um deles está completamente desarmado, apenas com uma proteção leve para o corpo. O outro observa à loja toda, como se quisesse levar tudo para a viagem, este sim está armado, com espada e arco. E o jovem com quem fala, está apenas com um arco, muito belo por sinal.

O mais afastado deles, o desarmado, vai de encontro ao balcão e lhe fala num tom bem baixo..."


-Senhor, eu posso te dar uma informação por troca de algumas rações e tochas?


"Com uma cara espantada, você olha aquela jovem face falando aquilo, e pensa que será verdade isso?

E ouve dos outros companheiros dele um: "Ramaz! Quieto!"

Calmamente, procurando retomar a concentração e melhorar a percepção acerca dos desconhecidos na loja, Sir Aoth responde:

"Isso pode ou não ser algo justo, tanto para mim quanto para você. Sua informação pode valer muito para mim e eu seria injusto em aproveitar-me disso, dado-lhes o que me pede. Porém, essa informação pode não valer nada, e aí vocês, cavalheiros, não seriam justo comigo. Creio que saibam que não tolero a Injustiça, Tyr bem o sabe! Bom, vêem que acabo de dar-lhes um conselho, e por este não cobrarei nada. Mas façamos o seguinte: digam-me o que sabem e eu prometo, em nome de Tyr, ser generoso ao pagar pela informação, valha ela muito ou pouco. O que me dizem, senhores?"

(Aproveito para tentar identificar mais detalhes dos 3, como raça, possível classe e tendência)

"Os três se olham e sorriem, como se tivessem achado alguém certo para lhe contar o que sabem..."

-Senhor! Me chamo Ramaz. Entendo o que falou e acho justo isto então. O que tenho para lhe dizer é que ontem, quando estávamos numa taverna jantando, ficamos próximos de uma mesa de pessoas muito bem vestidas para aquele lugar. Eu ouvi eles falando algo sobre Mask e para aproveitar a ida do exército para fora da cidade. O exército vai sair mesmo daqui, Senhor?

Mas enfim, até onde eu sei, Mask é uma divindade ruim não é?


"Mais espantado agora, você olha aquelas jovens faces, humanas, sem qualquer sabedoria para tal assunto, estão sendo sinceros, é estampado em seus rostos, um deles têm uma moeda de ouro na mão e está observando as rações de viagem. O outro está ao lado de Ramaz, concordando com o que lhe diz."


(São humanos, aparentemente um guerreiro e dois rangers, sua aura revela que são bons)

Procurando manter a serenidade no rosto, para não alarmá-los, Sir Aoth diz:

"Amigos, creio que sua informação seja muito valiosa. Por ela já terão todas as rações e tochas de que necessitarem e eu puder fornecer, mas gostaria de saber qual a sua empreitada e também mais algum detalhe da conversa. Qualquer coisa, por mais insignificante que seja a vocês, pode fazer diferença futuramente. Então rogo-lhes: há mais alguma coisa que tenha sido dita e os senhores tenham ouvido? Saberiam descrever-me a aparência das pessoas de que falam? Poderiam indicar-me onde as ouviram falar nesses assuntos?"

(Quero estar atento a qualquer movimentação suspeita nos arredores da loja e também alertar mentalmente meu companheiro Eglarond de que logo precisarei dele como meu "escudeiro", para que ele venha até mim)

"Feliz por suas palavras, eles abrem vastos sorrisos e agradecem à você. Ramaz faz uma cara de como tentasse se lembrar de algo mais..."

- Senhor, fora essas coisas que disse, só têm mais uns detalhes de que lembre, eles eram em uns 5, vestiam roupas muito ricas, nunca os vi por aqui, não prestei tanta atenção na conversa toda, só quando tocaram nesta parte, daí fiquei querendo entender. Acho que é só.

"Quando Ramaz termina de falar, o jovem que veio até você antes, também lhe fala algo."

- Bem, eu também ouvi tudo isso, mas eu lembro de uma coisa à mais, quando eles se levantaram para ir, eu fui logo após para pagar as despesas e a última frase que ouvi de um deles foi '- avise já os dançarinos'; não sei o que isso quer dizer, enfim, isso é tudo que sabemos. A taverna fica à 4 ruas daqui, o nome é Poucas Chamas, um lugar não tão nobre...

"Você reconhece a tal taverna, um lugar de pessoas nada gentis. Os tais 'dançarinos' que eles comentam, também já sabe do que se tratam.

Eglarond responde um '- Já estou à caminho!'."

Sir Aoth agora toma uma postura firme mas paternalista com os rapazes:

"Graças a Tyr que vieram até mim, senhores! Essas informações são deveras importantes. São filhos desta cidade? Caso o sejam, rogo que não saiam de viagem; é possível que precisemos dos seus préstimos ainda mais, em especial nas tavernas, ouvindo as conversas. Caso não sejam, rogo também que fiquem e ajudem este 'quase aposentado' que vos fala. Agora, se me permitem, preciso encontrar-me com meu escudeiro e fazer algumas visitas."

O Paladino aguarda a saída dos três aventureiros, não sem antes pagar-lhes o que havia prometido. Assim que Eglarond chega, os dois fecham a loja e saem em direção a Praça Central. Sir Aoth planeja andar um pouco por lá e conversar com as pessoas assuntos triviais, na esperança de que alguém conte, mostre ou ele mesmo veja os estrangeiros. Após isso, os planos de Sir Aoth são de visitar os sábios.

(Durante o "passeio" na praça, quero dar uma olhada se todos os comércios que deveriam estar abertos estão, se as marcas de carroça nas ruas, por exemplo, são as esperadas, etc)

"Os três lhe dizem que não são dali, estão só de passagem mesmo, e se for precisar deles, ficarão por mais 3 dias ali. Felizes, eles saem com as mochilas cheias e seu escudeiro chega logo após.

No caminho pela praça, por enquanto nada de diferente, o movimento é um pouco maior pois o horário é o de almoçar, e como de costume, muitas lojas fecham nesse momento.

Já na praça, os pequenos mesmos mercadores estão por ali, alguns e outros passam, mas nada de vestimentas nobres ou pessoas desconfiáveis."

"Como está na hora do almoço, é uma boa oportunidade de visitar a estalagem mencionada por aqueles jovens aventureiros", pensa Sir Aoth.

E é assim que dirige-se para a taverna Poucas Chamas.

(Chegando lá quero dar uma bela olhada em todo o espaço, se é um local típico de brigas e onde seriam as rotas de saída, bem como se poderia enquadrar alguém no perfil descrito pelos jovens)

"À caminho da taverna, há umas 4 casas do local, seu escudeiro pára e pede pra que espere um momento.

Passa-se alguns minutos e ele lhe diz que dentro da taverna têm uma única gema de grande valor. Você observa a velha e meio podre placa 'Poucas Chamas', dependurada. Não existem montarias na frente dela, é um lugar grande, mas com apenas uma porta e duas janelas."

(Peço que ele me alerte onde está essa gema quando estivermos lá dentro)

Sir Aoth entra com seu escudeiro na taverna, procura uma mesa próxima a porta e então solicita um almoço para os dois. Aproveita para esquadrinhar visualmente, de onde se encontra, cada centímetro da taverna e o rosto e característica física de cada ocupante.

"Já fazendo a refeição, Eglarond lhe diz o dono de tal gema, está sentado próximo ao balcão, sua aparência é bem simples, é humano e não deve ter mais de vinte anos. Usa uma capa mal-tratada por cima das vestes, é o que se vê.

Eglarond comenta baixinho também:"

- Senhor. A gema que ele carrega, deve valer no mínimo 200mil PO! É impressionante!

(quero que Eglarond identifique magia naquela direção; qual o comportamento das pessoas na estalagem?)

"Eglarond, fique atento a qualquer anormalidade... Creio que possamos descobrir o por quê de uma pessoa tão humilde estar portando uma jóia tão valiosa em um lugar impróprio como esse."

"Eglarond se concentra por alguns instantes e logo lhe diz:"

- São três! Apenas identifiquei duas, refugiar itens e permanência. Pois é, também não entendo o porque ele a carrega.

"A taverna está com metade das mesas ocupadas, um total de 30 pessoas no máximo, não têm ninguém da alta sociedade ou com trajes nobres. Não há bagunça nenhuma por ali. Esse rapaz esta numa mesa sozinho."

Qual é exatamente o efeito da magia refugiar itens, mesmo?

"Eglarond, siga-me. Vamos nos sentar com o nosso novo futuro conhecido."

Sir Aoth levanta-se e segue para a mesa do desconhecido com a calma e imponência já tradicionais.

(Vou sentar-me em frente a ele, na mesma mesa, obviamente)

(REFUGIAR ITENS- o objeto fica invisível e impede o funcionamento de magias para localizá-lo. RESUMIDO



"Eglarond o acompanha, quando você senta, o jovem arregala os olhos, e para de comer na hora.

Ele fica quieto, quase uma estátua olhando para vocês.

Alguns por ali na taverna, disfarçadamente vão saindo, Eglarond fica atento à esses."

Sir Aoth dirige a palavra ao rapaz, sem desviar o olhar mas certo de tudo o que está acontecendo, por conta da vigilância de Eglarond:

"Boa tarde, jovem. Como está o almoço? Espero que do seu agrado... Por favor, não sinta-se ameaçado ou forçado a oferecer-me, estou aqui apenas para conversar e já almocei."

Depois dessa primeira fala, Sir Aoth aproxima-se do rapaz e fala num tom amigável, mas mais baixo, de forma que apenas os que estão nessa mesa possam ouvir:

"Estou ciente de algumas atividades fora do comum e gostaria de saber se está disposto a ajudar... Está, Senhor...?" (Como se esperasse o nome do rapaz)

(Quero que Eglarond mantenha a vigilância em cima desse rapaz e qualquer atividade arcana que possa vir dele... Eu tbm me manterei atento a toda e qualquer reação do rapaz)