Soi Fong - "OMG!! Estou morta??"

Soi Fong acorda, estava com uma dor de cabeça terrivel.
Olha rapidamente ao redor e percebe o sol alto, parecia ser por volta de meio dia, 2 vultos aparecem e começam a agarra-la.

_Seiku-san, olha que bela mercadoria temos aqui, vamos levá-la.

_Hmmm.. hmm...

[OFF] Não liga para os posts, até eu voltar a velha forma vai alguns posts...^^
Boa sorte cara.. e espero qeu se divirta...[/OFF]

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Soifon leva a mão à cabeça e a massageia com um semblante de incômodo, sua mente logo recordou o que havia acontecido, Aizen havia acertado-a com um kidou mortífero, se levantando com dificuldade, seus olhos logo olham em volta em desespero:

- Yoruichi-sama?!

Teria ela conseguido salvar sua mentora? Mas antes que sua mente pudesse pensar em algo sobre onde estava, aparecem 2 indíviduos tentando imoboliza-la, justo ela, uma perita em Hakuda, ela sorri maliciosamente e murmura:

- Tolos...

Com uma manobra defensiva, ela tenta se livrar da imobilização do indivíduo e usou o seu shunpou para se mover em uma velocidade impressionante, aparecendo às costas do seu adversário e colocando sua Zanpakutou em sua garganta

OFF: Rola aí oque for necessário

[OFF]Você acha mesmo necessario rolar alguma coisa contra humanos normais e ignorantes??? [/OFF]

Os dois ficam boquiabertos ao ver a técnica de Soi Fong.
O que estava ao lado fala suando frio.
_E-eu... n-n-nós não sabiamos qu.. que você treinava no.. no dojo Kamiya..

Ele em posição de submissao, se ajoelha e coloca a testa no chão.

_Po-por favor, não me mate. A ideia foi dele. Eu tenho crianças para alimentar. Mate ele e me poupe.

Rapidamente se levanta e sai correndo enquanto deixa o amigo literalmente com a espada no pescoço.
Este por sua vez chorava e implorava.

_Não me mate. EU posso ser util, conheço muita gente aqui, nunca te vi aqui, deve precisar de alguma coisa. Me poupe, serei seu escravo mas nao me mate. Por favor.

Soifon sorri maliciosamente ao ver a surpresa daquelas pessoas, ela aperta levemente a lâmina contra o pescoço do que imobilizou, o suficiente para cortar a pele e fazer escorrer um pouco de sangue, mas sem intenção nenhuma de matar.
Ela não se impressiona com a submissão do homem, era típico de alguem que se deparava com um indivíduo mais poderoso, o que intrigou a capitã, foi ouvir sobre aquele dojo. Antes que pudesse perguntar, um deles sai correndo feito louco, resolveu deixa-lo fugir, era apenas um humano, e já tinha um em suas mãos.
Soifon encosta levemente seus lábios no ouvido do homem e sussurra:

- O que é este Dojo Kamiya?