Mesmerus

A jovem sorri e acaricia as costas da mão de Mesmerus dizendo:

- Obrigada Necrus, você é muito legal mesmo... Não esperava isso de você...

Ela pega a garrafa de vinho, e logo dá uma pequena golada no gargalo, para dizer logo após:

- Pode deixar, eu vou ser legal com ele, só espero que ele tambem seja comigo, estou cansada dos tipinhos malvadões daqui

Quando o elfo se despede, ela acena de leve com um sorrisinho, olhando ele se afastar

Mesmerus procura um lugar quieto para mudar de forma, e não foi dificil de achar, muitos lugares ali eram desertos, e ele assumiu uma nova forma facilmente, porem começou a chamar mais atenção do que esperava, as pessoas olhavam intrigadas para ele.
Ele conseguiu achar uma estalagem naquela redondeza, onde haviam vagas, o dono era um elfo com profundas olheiras, que olhou curioso para Nesmerus, perguntando de onde ele havia vindo, seu nome e comentando que nunca tinha visto ele por aquelas bandas, dizendo que os elfos das trevas dificilmente saiam da província e por isso todos conheciam de vista a todos.
A acomodação mais uma refeição matinal custaram a algibeira de Mesmerus 5 moedas de prata, o lugar era um 3 estrelas qualquer, com uma cama macia e limpa, um ármario para se guardas as coisas, uma janela com uma cortina escura, um banheiro e nada a mais.
No dia seguinte, Mesmerus já saia do local esperando ver o maldito sol novamente, mas felizmente encontrou a noite novamente, havia até esquecido que a luz do sol não alcansava a província das trevas, já que a primeira sacerdotiza conjurou uma espessa fumaça negra sobre o céu, que impedia totalmente a passagem da luz solar, algo que prejudicou e muito a natureza, mas que o lugar foi se adaptando conforme os milenios.
Andando pela rua novamente, Mesmerus não encontrou nenhum elfo na rua, e ao chegar em frente ao bar de ontem, não encontrou ninguem e tudo estava fechado. Com o tempo de espera, as lojas foram se abrindo aos poucos, e depois de algum tempo, aquela elfa de ontem chegou a passos lentos, dessa vez estava com um vestido de manga longa e gola alta na cor roxa, usava as mesmas botas pretas de canos longos de ontem e um cinto largo na cor preta, ela tambem carregava uma pequena bolsa de alça, tambem na cor preta. Ela parou na rua e olhou em volta, deu uma encarada em Mesmerus e fez um semblante um pouco assustado, ela ficou do outro lado da calçada, encarando as pessoas que passavam, e de vez enquando olhava Mesmerus... Depois de um tempo ela atravessa a rua, e chega de frente para Mesmerus, dizendo um pouco tímida:

- Com licensa. Você é o amigo do Necrus?

ao reparar que estavao todos olhando para ele,ele se da conta que esqueceu que todos os elfos tem a peculiar aparencia morbida de cabelos e unhas pretas,mas que se dane,e bom que assim chama mais atençao para quem ele NÃO e!!!!
ao ve-la ele fica parado observando ela de rabo de olho,ele repara que ela o observa e a encara
quando ela e aproxima e pergunta ele da um sorriso e fala.




ola...Necrus...a sim o todo risonho,sim sou mas cade eleele me falou sobre estar aqui ou deixaria uma amiga dele...mas infelizmente ele n me disse nomes...
qual sua graça minha cara e trevosa amiga?




diplomacia+5

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

15

ele beija a mão dele tentando ser o mais cortez possivel,com aquela elfa que ate mesmo ele tem que admitir que tem uma certa beleza...
vamos esperar o decorrer das situaçoes para ver como fica isso tudo....




para confirmar sua duvida ele faz uma observaçao para ela em estado de pergunta





reparo que todos me olham,isso e so por causa de minha aparencia?

A elfa sorri com a confirmação da pessoa que ela achava ser, e logo dá um sorriso derretido quando o elfo beija a mão dela de um modo cordial, ela então cruza os braços para trás, e diz com uma pitada de simpatia, dificilmente encontrado por ali.

- Ah, Olá! Meu nome é Luciel, prazer em conhece-lo senhor... Err...

Ela espera que Mesmerus diga um nome e logo após olha para os dois lados e percebendo que havia algumas pessoas encarando a cena desconfiadas, então encarando a entrada do bar que havia aberto há pouco tempo, ela diz um pouco avoada e ligeiramente:

- O povo daqui sempre olha com desconfiança os forasteiros, e eles identificam facilmente um, já que todo mundo aqui já se conhece a no mínimo 100 anos...

Ela aponta para o bar, e diz:

- Vamos entrar lá pra conversarmos um pouco, o que acha?

como e tola...vamos ao que enteressa sera que ela vai saber me informar do que eu quero.
Agora tenho que me concentrar em arrancar informaçoes dela
terei de ser galanteador sera que ainda sei fazer isso?
vamos testar....


o perdão meu nome é Mesmeriel,e quanto a entrar no bar seria muito agradavel ainda mais com uma companhia como a sua.




OFF:sò por garantia.
DIPLOMACIA +5

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

17

ao entrar ele pede vinho e alguma coisa para ir bebendo,enquanto puxa assunto com ela sobre muitas coisas,de cara ele fala para ela.



como e viver aqui em minha cara?
pelo que vejo e pelo que voce me falou as pessoas aqui se conhecem a pelo menos uns 100 anos
isso não e muito chato não?
e esta nuvem quando foi que surgiu?
e o que uma moça tau bonita faz perdida por aqui?

Luciel sorri e diz um "obrigada" bem baixinho, para logo após segurar na mão de Mesmerus e dizer levando ele para dentro do bar:

- Nossa, esse nome é bem incomum mesmo, mas vamos entrar então

A mão dela era pequena, frágil, macia, quente e suada, não eram mãos de quem já foi treinado com alguma arma.
Ela entra no bar, e senta em uma mesa perto de um pequeno palco, o lugar não era muito amplo, consistia em um salão onde se reuniam umas oito mesas, 4 de cada lado, e no fundo do recinto, havia um balcão, onde do outro lado estavam empilhadas muitas bebidas.
O lugar estava vazio, apenas um elfo das trevas atrás do balcão anotando alguma coisa num papel
Luciel sentou-se naquela cadeira de ferro toda ornamentada com acolchoado de um tecido grosso e vinho, e ficou a encarar Mesmerus, para depois dizer:

- E então Mesmeriel? Porque você ficou tantos anos fora da província assim? Para as pessoas nem te reconhecerem mais...

e segredo,minha cara.
vamos dizer que foi uma vida de treinos e missoes que poucos poderiam fazer tudobem assim para voce?



blefar +9

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

12

com um largo sorriso ele tenta disfarçar,a anciedade de estar naquela conversa,alem do que e a primeira vez que ele esta conversando com uma pessoua do sexo oposto....


mas me fale voce agora como e viver aqui nesta cidade a tanto tempo?
e voce não tem vontade sair deste marasmo não?

Sentir Motivação (Bonusinho de +5 porque a situação tá meio suspeita)

Falk efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

19

Luciel ergue uma das sombrancelhas e encara Mesmerus bem desconfiada, e diz um pouco desconfortável após isso:

- Hmm, entendo...

Ela desvia o olhar, dirigindo sua atenção ao ambiente, até que o elfo puxa assunto, ela não o encara, mantem seu olhar no ambiente, e abrindo um sorriso amarelo ela responde:

- Eu já saí uma vez, para a província do fogo, mas não me adaptei... A luz incomoda muito os olhos... Sem falar que o modo como as pessoas são invasivas tambem me incomodou, depois de mais de um século vivendo aqui, agente acaba perdendo o jeito para se lidar com a proximidade das pessoas...

ele repara que ela esta meio disconfiada...e pensa que esta na hora de agir diferente...ao comentario dela ele pensa a respeito e assim como ela observa ao redor e fala de uma forma mais confiavel para ela.




o que mais incomoda e a luz isso voce tem razão,mas voce foi a alguma missao ou foi por curiosidade?


de um sorrizinho de canto de boca ele demostra esta incomodado com alguma coisa e pergunta a ela...





o que foi que te deichou tão aerea,não acredita muito no que eu falei que me deixou longe daqui por tanto tempo?
te garanto que foi exatamente pelo que te falei,
fui afastado para ter um treinamento deferente.


blefar +9

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

20

Sentir Motivação +5 Pela situação suspeita +5 Por já estar desconfiada

Falk efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

11

Ela volta a encarar Mesmerus, visivelmente mais confortável e diz balançando ambas as mãos negativamente na frente da face e dizendo meio sem graça:

- Não, não! Não é que eu não acreditei...

Ela leva a mão direita ao próprio pescoço logo abaixo da nuca e desvia o olhar dizendo:

- Eu só não quis me meter nos seus assuntos

Ela então pousa as mãos sobre as próprias pernas, demonstrando estar inquieta e responde:

- Missão? Não faço parte do exército, eu consegui umas férias lá na lojinha que trabalho e fui pra província do fogo... Eu fui pra lá porque disseram que as pessoas são mais calorosas, mas foi exatamente isso que me incomodou nas pessoas de lá, como eu disse anteriormente...

Ela encara Mesmerus com as sombrancelhas arqueadas, e logo após outro sorriso sai de sua boca, ela diz logo após:

- Poxa, que legal, então você gosta de música né? Eu estou aprendendo a tocar flauta...

Ela olha em volta e diz:

- Hmm, geralmente os músicos que trazem os instrumentos quando vêm se apresentar, não acredito que tenha um violão por aqui...

Ela volta a encarar Mesmerus e diz:

- Mas se você realmente quiser tocar, podemos ir na loja de um conhecido meu, fica perto da loja em que eu trabalho, foi lá que eu comprei minha flauta, talvez ele deixe você tocar um dos violões dele

Luciel olha para ambos os lados e sorri um pouco constrangida ao levantar, dizendo:

- Ainda bem que está vazio... Hehehe

Ela sai do lugar caminhando ao lado de Mesmerus, e guiando-o até o local que ela disse, no caminho ela perguntou coisas banais, como idade, onde morava e qual o estilo de música que ele gostava, ela respondeu sobre ela tambem, revelando ter 110 Anos, que morava na área de classe média baixa da província e que gostava bastante de músicas com um toque de terror nas letras.
Chegando na loja, lá estava o letreiro: "Ihmir Vurien", que em élfico significava: "Cordas de ouro", ela entra no lugar, que era um 6x6, com o teto alto, e todas as paredes tinham instrumentos variados pendurados de mostruário, fora no caminho que tinha uns tambores grandes e até um piano de calda, no fundo um balcão, onde estava um elfo de cabelos curtos e aspecto sério. Luciel chega para ele e o comprimenta, dizendo:

- Olá Rien, o meu amigo aqui gostaria de ver uns violões...

Ele faz um gesto de positivo com a cabeça e diz encarando Mesmerus:

- Corda de nylon ou aço?

ele fala pouco respondendo as perguntas á ela de forma breve
ele tbem faz poucas perguntas mas sempre dando muito atençao a ela fazendo de conta que esta interesado nela em si e não no que ela fala,mas prestando atençao em tudo que ela fala
ele pensa"vai que sai alguma coisa que me enteresa."
quando o tau de Raziel pergunta ele fala firmemente,mas pensa consigo este nome não me é estranho.


quero de aço.




ele pega o estrumento que lhe e mostrado e faz um dedilhado qualquer para testar a afinaçao do estrumento,
depois ele a chama para tocar com ele ele começa a tocar uma musica chamada mana de uma banda de nme Equilibrium
que por ali deve ser bem conhecida...
esperando que ela com a flauta o acompanhe.


atuaçao +6

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

19

O tal de Rien abre uma portinha no balcão e sai dele, indo para onde estavam pendurados os instrumentos, ele vai até a parte dos violões, e os observa por uns segundos, pegando logo após um de cordas de aço, e escudo preto, entregando a Mesmerus sem nada dizer.
O elfo percebe que o violão não estava afinado e gastou um tempo fazendo isso com um pouco de dificuldade, depois de conseguir ele inicia a sua música, e conforme vai fazendo os acordes, Rien ia observando pasmo, Luciel se recusou a acompanha-lo na flauta, alegando ser muito iniciante ainda para tocar na frente de outras pessoas, ela ficou observando Mesmerus tocar totalmente pasma, parecia não esperar uma canção de tão boa qualidade, ela pareceu ficar mais impressionada na parte mais animada da música. No meio da música, dois elfos adolescentes entraram na loja, provavelmente atraidos pelo som, e ficaram olhando pasmos a habilidade do elfo.
Quando Mesmerus resolve parar, um dos adolescentes fala com a voz rouca:

- Você tem banda?

Luciel estava completamente derretida, e disse:

- Nossa, você é muito bom!

O dono da loja observou Mesmerus com um olhar de aprovação

ele observa a todos com uma serta cautela não queria char atençao mas não pode deichar que persebam isto,ele entao vai pensa em uma musica que ele ouviu a muito tempo...
quanto as perguntas e observaçoes dos outros ele prefere ficar quieto,para n sair com a voz fraca ele avisa que depois daquela musica vai,ele avisa a ela com sinal de que esta incomodado com o repentino sucesso que provocou.



atuaçao +6

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

17

Mesmerus ignora as palavras dos elfos e continua a tocar, dessa vez uma música menos agitada, bem mais ao gosto dos elfos das trevas, mas uma vez Mesmerus se inspira e toca muito bem, parece que algo estava diferente depois de ter retornado para a província, como se as coisas tivessem mudando.
Mais uma vez todos olham aprovativos para Mesmerus tocando, Luciel já olhava para os olhos de Mesmerus com um sorriso derretido, com certeza já estava nas mãos dele.
Ao término da música, mais uma vez as mesmas reações, e o adolescente da voz rouca insistiu:

- Tu manda muito bem, tem banda ou não?

O dono da loja disse ríspidamente:

- Este violão custa 5 moedas de ouro, mas se prefere algo mais profissional posso te vender este por 100

Ele vai até atrás do balcão, e depois volta com um violão de madeira escura, muito bem ornamentado

bem não quero participar de banda meu caro,não vou poder ficar muito tempo por aqui
quem sabe volto um dia...
quanto ao violao senhor Raziel
eu prefiro este aqui mesmo ele tem um otimo som,e eu estou longe de ser proficional.
e quanto a voce minha cara Luciel?vamos indo?acho que voce tem muito a me mostrar ainda não e?



ele fica constrangido com as poucas pessoas que ficam em cima dele perguntando,mas ele se lembra do porque vei ate aqui
ao sair dali apos pagar pelo violao ele se dirige ate o lugar em que esta ospedado com a Lciel,ele a avisa que vai la guardar o violão,e pergunta se ela quer que ele toque alguma coisa para ela.
ele tenta fazer com que ela se sinta muito avontade,mas mantendo uma certa distancia dela para
ver oque ela realmente quer com ele.
ele pelo caminha pega uma bebida para os dois ir bebendo mas deixa ela beber a maior parte so para ela ficar bebada.
de supetao ele faz uma pergunta para ela sobre a provincia em si.


Luciel me responda como vive a sacerdotisa aqui,da provincia das trevas aonde ela e vista e porque dizem que ela vive a mais de 2000 anos?
me desculpe ser tao direto e que eu estava observando epoucas sao as pessoas que eu ouço falar dela enquanto na provincia do ar e da agua os sacerdotes vivem literalmente com os cidadoes!
sera que estou enganado?



obter informaçoes +5

demiroph efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

14

OFF: Descontando 7PO - 2 do vinho e 5 do violão

Os adolescentes fazem um semblante de desapontamento, mas no fim deram de ombros e foram observar o violão que Rien trouxe de trás do balcão, o outro disse:

- Que violão maneiro, deixa eu tocar...

Rien tira o violão do alcanse das mãos dele e diz ríspidamente:

- Isso aqui não é para o seu bico moleque, daqui uns 50 anos você volta aqui e me prove que merece um destes

Luciel pareceu bem surpresa por Mesmerus poder comprar aquele violão assim de supetão, mas nada disse, apenas ficou olhando para Mesmerus bem admirada, quando o elfo pede para sairem dali, ela faz um gesto de positivo com um sorrisinho e põe-se a andar ao lado dele, dando um aceno de despedida para Rien antes de sair.
Os dois se encaminharam para a estalagem onde Mesmerus estava hospedado, e ao ser indagada sobre se ela queria que tocasse algo para ela, a jovem desvia o olhar, um pouco constrangida, e respondeu com a voz para dentro:

- Mais tarde, ok?

No caminho, Mesmerus comprou uma garrafa de vinho da boa, mais uma vez surpreendendo Luciel, o dinheiro que ele gastou hoje provavelmente seriam meses de trabalho dela, mas ela nada comentou.
O elfo tentou manter certa distancia, mas em um momento, ela parece ter visto algo em uma vitrine, e deu o braço a Mesmerus, puxando ele de leve para ver o que ela tinha avistado, o que estava na vitrine era um vestido longo negro belíssimo, cheio de adornos de pedras preciosas roxas, a placa dizia que o vestido tornava a mais feia das bruxas em uma linda princesa, o preço era bem salgado, 36200 peças de ouro... Só de olhar para aquilo, Mesmerus podia sentir uma aura mágica, depois de olhar o vestido, Luciel não largou do braço de Mesmerus e passou a andar assim com ele.
Ela parecia sensata o bastante para não exagerar na bebida, e ia bebendo no mesmo ritmo do elfo e portanto não ficando bebada.
Perguntando sobre a sacerdotiza, ela parece se surpreender com a repentina mudança de assunto, mas não ligou muito e respondeu:

- Ah sim, Lady Kleah é uma elfa magnifica... Mas, para não conhece-la você já deve estar fora daqui há MUITO tempo...

Realmente era dificil deixar passar detalhes assim de um elfo das trevas, conhecidos pela sua inteligencia. Ela leva a mão livre ao queixo e diz olhando para o alto:

- Bem, já devo começar te dizendo que essa de viver 2000 anos é mentira, ela é a elfa mais antiga do domo, mas a sua idade tá em volta dos 700, é bem mais que a espectativa de vida de um elfo. Dizem que ela é uma morta viva, por isso ainda está por aqui, mas eu não faço a mínima ideia, não conheço muito sobre estes assuntos.
E não ouça tambem sobre essa de que a Lady Kleah não anda entre nós! Ela se apresenta no teatro as vezes, com o seu número de dança, já tive a oportunidade de ver as apresentações dela e... Eram MUITO boas... Nossa, é quase como se fosse divino!

Ela parecia muito animada ao falar da sacerdotiza, parecia gostar muito dela.

Luciel olha admirada para Mesmerus quando ele fala sobre sua idade, e diz logo após de um modo conclusivo:

- Ah, então você só passou a sua infância aqui né? Agora eu entendo...

Surpresa pela ação de Mesmerus de tomar sua frente, ela para de andar subtamente, e observa-o com atenção em cada palavra dele, ela faz um gesto de afirmativo e diz em tom de voz baixo:

- Tá bom Mesmeriel, me conte quando você quiser/puder... Eu... Senti uma empatia muito forte por você, tenho certeza que não é nada de errado.