Uma Poderosa Aliança

- Não, exatamente. Precisamos procurar a Dorishe então.

Naelu tomava a dianteira ao falar estas palavras. Agora, ela so precisava achá-la.


-=-=-
OFF: Rola ai o que precisar por mim Falk.

-Então não percamos mais tempo!

Gorluk segue Naelu, apenas atento a qualquer sinal que Naelu pudesse ter perdido ou a qualquer sinal de ameaça em seu caminho.

Sobrevivencia de Naelu +11

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Taxa de Encontro 5%

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Naelu retorna o caminho por onde veio tentando pegar o faro de Dorishe, mas era surpreendente como não estava conseguindo, a tensão de ter que se preocupar em não chamar a atenção dos kobolds naquela área atrapalhou muito a sua percepção dos cheiros, e pelo ritmo das coisas as rapozas não iriam se reencontrar até o anoitecer. Porem quando o sol estava quase se pondo, eis que de trás de um arbusto surge Dorishe, na forma de rapoza, ambos reconheceram ela logo pelo olhar sereno e por ela ter aparecido e não ter dito uma palavra sequer

Naelu olhava sem mostrar reação para Dorishe. A vixen, apenas se aproxima de sua "irmã".

- Temos que descansar e pela manhã, vamos tentar as outras criaturas.

A vixen esparava uma reação de sua companheira antes de tomar a dianteira e procurar novamente por um lugar tranquilo para descansar.

Gorluk seguiu a raposa o tempo todo, sempre atento, e ao encontrarem Dorishe, ele ouve o que Naelu disse:

- Penssei que iamos continuar ja essa noite, não? Preferem descanssar?

- O primeiro raiar do sol irá renovar minhas forças, mas se pretendem continuar...


Naelu comenta apenas esprando uma decisão dos demais.

Dorishe balança negativamente a cabeça, e diz com aquele tom de voz calmo:

- Para mim é indiferente. O que decidirem ser o melhor, eu aceitarei.

Ela olha para o Tolkashar e diz:

- Fiquei sabendo de duas coisas neste tempo em que estive separada de vocês. O Tolkashar de escamas negras está aparecendo com bastante frequência para os humanos e parece que o senhor do vulcão do norte está cobrando ou vai cobrar oferendas desses humanos invasores.

Citação :

Existe uma lenda sobre um Tolkashar de escamas negra que habita a grande floresta que foi tocado pelos demonios, ele possuir cerca de 2,5m de altura e brande um machado enorme, diferentemente dos Tolkashares comuns ele é extremamente agressivo, e ataca qualquer um que cruzar seu caminho, porem diz-se que sua preferencia são os mais fortes, diz-se que os guerreiros valorosos que somem de uma tribo são mortos em um desafio contra esse Tolkashar.

Citação :

No centro da grande floresta existe um vulcão, do qual os moradores de lá dizem ser morada de um terrível dragão vermelho, ele rege a área à mãos de ferro, exigindo oferendas como tesouros e moças virgens para saciar todos os seus desejos, desde o seu nascimento ele vem esmagando os mais fracos com o seu poder, pois mesmo recém nascido um dragão é uma ameaça, viveu por mais de 150 anos naquele vulcão, cada vez mais aumentando seu domínio, sua índole maligna fazia com que ele se divertisse plenamente com o sofrimento alheio e sua ganância o levava a querer acumular mais e mais tesouros, para os demais reptilianos ele é uma afronta ao Deus Dragão por ser uma criatura tão desonesta, esta área da grande floresta é evitada, pois entrando nos domínios desse dragão, você estará a mercê de sua crueldade.

- Entendo...

Naelu parava e começava a formular ideias em sua cabeça, tentando bolar alguma estratégia.

- Ao mesmo tempo que este Tolkashar está se aliando aos humanos, temos a chance de fazer com que o o grande Dragão vermelho tome raiva dos demais.

A vixen adnava se afastando um pouco do grupo.

- Mas acho que aqui não é o lgar para agente conversar.

Depois de pronunciar estas palavras, Naelu parte em uma marcha para algum lugar. Onde, ela mesmo ainda não sabia.

Gorluk ouve tudo com atenção, surpreso com as coisas que a vixen tinha a relatar. Assim que elas terminam, o lagarto irrompe sério e ácido:

- O Tolkashar negro é uma criatura que vive para matar e destruir, ele nunca se aliaria nem mesmo as tribos da minha raça, nunca faria isso com humanos. - o lagarto termina a frase fechando suas mandibulas com tal velocidade que elas chegam a fazer um som de "clap". Ele então fala mais devagar e ainda mais incisivo - Tanto esse Tolkashar quanto o dragão são traidores, mas talvez eles distraiam os humanos por algum tempo. . .

O Tolkashar então passa a marchar logo atrás das vixens.

-. . . vixen Dorishe, como descobriu estas informações?

Dorishe fica quieta com as divagações dos outros dois, parecia não querer expor suas ideias ou até mesmo interferir, ela observa Naelu e Gorluk se afastando, e depois de olhar para ambos os lados ela começa a segui-lo, dizendo:

- O modo dele "aparecer" para os humanos não representa um benefício para eles, não pelo o que eu ouvi de um grupo de humanos que passavam pela mata, diziam sobre: "Um lagarto preto enorme, com um machado de dar medo" que estava matando seus melhores homens, ouvi eles comentando tambem sobre "levar dinheiro para o vulcão do norte". Parei de segui-los quando eles retornaram àquele acampamento humano aqui perto.

Naelu escutava as palavras da xiven e apenas continuava seu caminho, mas ao escutar suas últimas plavras, Naelu decide por parar e se volta para os dois.

- Então, não podemos perder tempo. Se eles realmente conseguirem a ajuda do Tolkashar negro e do Dragão, estaremos na pior.

Naelu andadava até so dois de forma a poder falar baixo.

- Eu vou seguir para o vulcão enquanto vocês buscam a ajuda necessária. Tenho uma ideia e, acho que vai funcionar.

"Pelo menos, eu espero."

- Espera, Naelu!

Gorluk continua seguindo a Vixen.

- O Tolkashar negro não se uniu aos humanos, nem o dragão, não foi isso que Dorishe quis dizer!

Gorluk então volta sua atenção para Dorishe:

- Você disse um acampamento? Onde ele era? Eu e Naelu encontramos um acamoamento humano destruído. Se não foi obra dos dinossauros pode ter sido o Tolkashar negro. - Gorluk subtamente passa a se sentir desprotegido. Ele sempre ouviu lendas e histórias sobre o Tolkashar negro, mas naquela época, essas lendas pouco faziam de diferença em sua vida. Agora, porém, as coisas eram diferentes, Gorluk estava em um local desconhecido, e o penssamento de que tal monstro poderia estar por perto não era nada agradável. Ele reza em seu íntimo para jamais encontrar tal criatura, especialmente naquele momento, em que ele era o único provável alvo daquela criatura no grupo.

O clérigo afasta aqueles penssamentos de sua cabeça, eles estavam apenas distraindo sua mente atoa. Gorluk volta a falar com Naelu:

- Naelu, você disse que tem uma idéia. Dorishe disse que os humanos iam levar. . . dinheiro? dinheiro ao vulcão do dragão. Você ta penssando em impedir que isso aconteça, para que o dragão se enfureça com os humanos, não é?

- De certa forma, pode-se dizer que sim. Mas não era só isso que pretendia.

Naelu olhava para os dois enquanto falava.

- Nós, as vixens... Temos um segredo que pode ajudar nesta hora.

Gorluk ja havia ouvido algumas histórias sobre as vixens, mas não tinha como saber o que era história e o que era real. Gorluk reflete por um segundo se deveria mesmo perguntar para a Vixen qual era o segredo, afinal, não seria um segredo se elas saissem contando para todos. A curiosidade, porém, é mais forte:

- Um segredo? E o que é esse segredo? Ou melhor, como esse segredo pode nos ajudar? E o que você pretende fazer afinal?

- Não irei entrar em detahes agora, mas se concordarem eu irei tentar. A floresta é muito importante para cair nas mãos dos humanos.

Naelu não conhecia muito bem os humanso, mas não precisava. Eles, des de quando pisaram na floresta, só souberam destruir e conquistar. Sem se importar com quem tivessse a frente deles. esta, não era a regra da floresta e, eles não a mereciam por isso.

- Então, o que vocês me dizem?

Dorishe observava quieta enquanto Naelu e Gorluk discutiam, e ao ser perguntado a opinião, ela responde, de um modo sério:

- Cuidado ao lidar com os segredos de nossa linhagem, principalmente quando o assunto é este dragão.

- Eu sei Dorishe, mas é de maior importância nó unirmos força para fazer com que os humanos saiam das nossas terras.

Naelu apenas não conseguia esperar uma ideia cair do nada. Ela tinha medo dde ter que enfrentar o dragão ou o Tolkashar, mas alguém tinha que fazer alguma coisa. Não da para esperar a ajuda.

"O que eu faço, minha mãe natureza?"

Gorluk permanece quieto, ouvindo as vixens. Achava melhor não perguntar mais sobre nenhum segredo. Assim que Naelu termina de falar, ele diz:

- Se os humanos vão mesmo tentar fazer uma oferenda para ganhar o favor do dragão, com certeza vão estar bem protegidos. Eu luto, mas não posso enfrentar muitos guerreiros de uma vez, principalmente com essas armas barulhentas que eles usam. Vamos precisar de um plano muito bom, ou de ajuda.

- Então podemos fazer assim... Eu e o Gorluk vamos aé os humanos e damos um jeito de segurarmos ele. Enquanto isso, Dorishe poderia ir atrás de ajuda.

Naelu não sabia o que estava dizendo ou o que ela poderia fazer ao se econtrar com os humanos, mas algo tinha que ser feito... E rápido.

Dorishe faz um semblante de surpresa e logo responde:

- Eu? Perdir ajuda a quem? Sabem que não sou muito boa com as palavras

- Não precisa ser boa com as palavras. Apenas conte a verdade.


Naelu olhava para Gorluk e depois voltava sua atenção para Dorishe denovo.

- Aqueles que se sentirem comovidos iram vir... Aqueles que não, só a mãe natureza vai poder julgá-los.

Dorishe senta, e diz observando ao redor:

- Não sei quando isso vai ser feito, nem o que darão, apenas deduzo que devem levar ao vulcão ao norte, covil do dragão