Uma Poderosa Aliança

Gorluk ouve o que Dorishe tem a dizer, e então fala:

-Você ta certa, esse não é o túnel que eles usam para entrarem, deve servir para alguma outra coisa.

O lagarto fica penssativo por alguns instantes, até que ele finalmente diz:

-Talvez se olharmos perto do lugar que tava pegando fogo! Alguem apagou o fogo e sumiu muito rápido. Se forem eles, a entrada deve ser ali por perto. Vamos la.

Gorluk se levanta denovo e vai ao local que estava em chamas, prestando atenção ao redor, e caso não ache nada pelo caminho, ira procurar por perto do lugar que pegava fogo.

Teste de Procurar +2

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1

Naelu observava o local tentando entender a situação.

- Nosso objetivo é apenas conversar, certo!? Porque se for, é melhor nós chamarmos por eles ao invés de sair invadindo sua toca.

Naelu vai falando e se aproximando do buraco para ve se consegue enxergar algo lá dentro.


-=-=-
OFF: Observar +11

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14

Naelu foi colocando sua cabeça dentro do buraco, estava completamente escuro e ela não pode enxergar nada, mas a rapoza sentia cheiro de umidade.
Enquanto isso, Gorluk foi subindo a ladeira, a rapoza seguiu-o até a base da mesma, mas não subiu, ficou dali observando todo o ambiente. O lagarto viu que uma parte da vegetação, que consistia em matos altos até a cintura do lagarto, a maisperto do topo, estava em cinzas, e o lugar estava molhado, como se tivessem jogado agua para apagar o fogo, no topo do morro, uma cachoeira e um rio que seguia na direção oposta a entrada que o grupo achou lá embaixo. Andando distraído por ali, perdido em divagações e olhando mais para o topo da cachoeira do que para o chão, Gorluk sente seu pé afundando em algo macio, talvez lama, porem ao olhar seu pé, ele tinha atolado no pé no cocô, estava tão distraído que nem percebeu ele ali, se fosse uma armadilha teria perdido o pé

Enquanto começava sua subida pela ladeira, Gorluk diz para Naelu:

- Exato. Mas de que adianta você entrar ai? Você não sabe a nossa língua. . . sabe?!

Vendo que a rapoza ja estava tentando entrar no buraco, Gorluk continua seu caminho, procurando, porém estava tambem penssando o que faria se encontrasse alguma entrada, o que falaria para os kobolds, como os chamaria? Ele continua, até que sente seu pé afundando noque parecia ser lama. Ele para, congela no lugar, o cheiro não parecia ser de lama. Ja esperando por aquilo, ele lentamente olha para baixo.

Grr... droga!

O lagarto sente uma certa frustração, não só não achou nenhuma pista dos kobolds como achou algo que não queria. Mas então algo lhe ocorre "Que isso sirva de aviso. Devo ser mais prudente e ficar mais atento. Olhando ao redor, Gorluk nota o rio próximo, poderia limpar seu pé ali. Ele volta a caminhar, em direção ao rio, mas dessa vez redobrando sua atenção, observando os arredores e o chão, proseguindo mais lentamente e com mais cuidado.

Teste de Procurar +2

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12

Naelu tira a cabeça do buraco. Afinal, alí não lhe surtiria muito efeito, a não ser que ela decida seguir pelo mesmo. Voltando a atenção para os outros, Naelu começa a se aproximar da raposa.

- Encontraram algo?

Gorluk foi caminhando na direção do rio, o rio descia o morro e e ia percorrendo caminho através da floresta, seguindo a correnteza do rio, do topo do morro até a sua base, Gorluk achou um utensílio de madeira, era um balde pequeno, isto foi bem na base do morro, e dentro do balde estava molhado, provavelmente usaram ele para apagar as chamas agora há pouco, ele estava arranhado por fora, como se tivesse rolado lá de cima.
Quando Naelu tira a cabeça do buraco no morro, ela vê apenas Dorishe na subida do morro olhando para cima, ao ouvir a outra rapoza chama-la, ela observa-a por alguns instantes, para depois voltar a olhar para cima, dizendo:

- O Lagarto está buscando algo pelo morro, acredito que se houver outra entrada, estará bem escondida, afinal, são kobolds

- Se você os conheçe bem... por que não o ajuda?

Naelu pergunta em um tom mais curioso doq ue grosseiro.

Gorluk se aproxima e pega o balde, examinando-o por um momento. Ele então olha para o alto do morro, de onde o balde provavelmente teria rolado. Ele então nota que as vixens não estão por perto, e que não as viu desde que começou a procurar. Depois de limpar seu pé no rio, Gorluk se dirige novamente onde havia deixado as vixens.

-Ei, onde vocês tão, o que tão fazendo? Acho que ja sei onde tem uma entrada: la em cima. - Diz ele, apontando o alto do morro. - Venham, vamos la ver.

Naelu da uns dois saltos para frente e olha para dorishe, vendo qual seria sua atitude. Mas mesmo ela vindo ou não, Naelu começa a se aproximar de Gorluk e depois, iria junto a ele, para onde ele tinha apontado.

Gorluk percebe que tinha se distanciado das vixes, e retornando ao outro lado do morro lá as encontrou, paradas e esperando, Dorishe observou o balde que Gorluk carregava e farejou o ar na direção dele enquanto ele falava, assim que Naelu e Gorluk começaram a andar Dorishe disse sem segui-los:


- E o que pretendem fazer quando encontrarem a entrada? Isto precisa estar decidido com antecedencia para que não haja desentendimentos

= pergunta-los se querem as armas dos humanos.

Naelu fala sem olhar para Dorishe.

- Afinal, eles já possuiem algumas... Porque não dar mais a eles?

naelu não fazia ideia do que estava falando, mas tinha que tentar. Aqueles seres estavam matando sua moradia.

Gorluk, enquanto continua seguindo seu caminho, diz olhando para trás, para Dorishe:

-Quando encontrar a entrada, não vamos chegar muito perto. Vou chamar pelos kobolds de longe, e esperar que respondam. Vou então falar tudo que falei para vocês, e rezar para que os deuses os façam entender...

Ele então continua seu caminho, atenção redobrada, procurando novamente por qualquer pista dos kobolds, se dirigindo para onde acredita que a entrada para a caverna deles esteja.

Gorluk não achava em lugar nenhum a entrada daquele possível covil de kobolds... Já estava perdendo sua paciencia naquele lugar, ainda mais com aquela rapoza que apenas ficava olhando em volta sem ajudar, o único lugar que não olhou mesmo foi atrás da cachoeira, e quando meteu a cabeça através da agua para ver o que tinha do outro lado, viu a entrada de uma caverna...
Dorishe respondeu a Naelu bastante descredula:

- Eles já fabricam as próprias armas e são xenofóbicos, será mesmo que eles vão querer armas de outras raças?

- Não sei, mas eu estou tentando... E vc?

Naelu demonstrava um pouco de antipatia neste momento. Pois a tao esperada inspiração que fizera Naelu sair de casa, neste momento, não parecia nada mais que um decepção.

Gorluk se aproximou com cuidado da cachoeira, esgueirou-se por trás dela e la encontrou a entrada para a caverna dos kobolds. Por que não olhei aqui antes, penssa ele, esse é um bom jeito de esconder a entrada de um covil, é sim.. O lagarto recua, saindo de trás da cachoeira, olha ao redor até localizar as raposas, e abana uma mão para elas, para chamar sua atenção. Ele então caminha em direção a elas:

-A entrada ta atrás da água que cai. Vocês não falam a nossa língua, então eu vou ter que ir la chamar eles. - Gorluk parecia um tanto inseguro com a idéia, pois sabia que assim como os kobolds poderiam ouvir suas idéias, tambem poderiam mata-lo antes que ele sequer diga uma palavra. -Venham comigo se quiserem, ou fiquem por aqui, façam o que acharem melhor.

Gorluk geralmente levava sua picareta presa as suas costas, mas ele a tira de la e a prende a uma tira de couro, presa a sua cintura. Dessa forma, a arma estaria mais visível sem que Gorluk tivesse que leva-la em mãos, o que poderia parecer ameaçador para os kobolds. Ele decidiu deixar a arma a mostra pois sabia que ela era um simbolo do Deus Dragão.

Gorluk então se dirige novamente para trás da cachoeira, e se encosta nas rochas logo ao lado da abertura na pedra. O lagarto fecha seus olhos, e murmura para sí mesmo várias preces pedindo ao seu Deus que o proteja.

-Kobolds!- inicia Gorluk, falando agora em draconico, em um tom alto o suficiente e forte o suficiente para poder ser ouvido em meio ao som da cachoeira a suas costas - Kobolds, irmãos de escamas! Sou um servo de nosso Deus Dragão, e venho em paz! Venho tratar com seus líderes de assuntos urgentes, que dizem respeito a todas as criaturas que destas florestas fazem suas moradias! Respondam ao meu chamado, pois dele vingaram boas caçadas!

Gorluk então surge no portal de pedra, e fica la parado, esperando alguma resposta, sem se atrever a adentrar um passo sequer na caverna a sua frente. Ele espera por um curto período de tempo, e se não houver nenhuma resposta, ira repetir seu chamado.

Dorishe responde a Naelu com bastante calma e temperança:

- Tentar nem sempre é o suficiente...

Quando Gorluk fala sobre a entrada na cachoeira, Dorishe nada diz, apenas balança positivamente a cabeça e começa a subir o morro, até atingir o ponto mais alto e ficar de lá observando atentamente toda a região, ela parecia mais preocupada com o redor do que com os próprios kobolds.
Gorluk atravessa a cachoeira e chega a uma pequena caverna escura e úmida, em que o teto estava a menos de dois dedos de sua cabeça, na entrada seus pés estavam afundados em uma poça de agua gelada que se acumulava da cachoeira, mas que não seguia caverna adentro porque o solo era levemente inclinado impedindo o prosseguimento da agua, talvez aquilo tenha sido arquitetado pelos proprios kobolds para não tivesse agua invadindo seu covil.
O lagarto chama, uma vez, outra e a terceira, ninguem respondia até que quando já pensava em tentar outra abordagem ele ouve uma voz rouca e rasgada, característica dos kobolds, vindo do escuro, falando em seu idioma pai:

- Fale de uma vez o assunto Tolkashar, e saiba que se não nos interessar será morto... O evento de hoje nos relembrou de não confiar em não-kobolds!

OFF: Role diplomacia Gorluk
E recebam as XP vocês dois: 450XP por ter superado o grupo de humanos e 1200XP por terem conquistado a aliança de Dorishe, no total 1650XP

-Se esse evento for o fogo que vocês apagaram, vão se interessar em saber de quem é a culpa: dos humanos. Malditos estes, que estão destruindo a grande floresta, árvore por ávore. Não só eles invadem as terras de outros povos, como matam a todos até que não sobre ninguem para clamar a terras deles! E é por isso que estou aqui. Vocês viram como alguns dos humanos chegaram perto da sua caverna! Eles estão avançando cada vez mais, e nenhum de nós esta seguro, nem vocês. Escutem, escutem bem: nenhum de nós é forte o suficiente para parar as invasões dos humanos, e eles vão nos destruir um a um, igual ja fizeram com muitas outras tribos e aldeias... e é por isso que estou aqui: estou procurando aliados agora, estou tentando montar uma força grande o bastante para poder parar o avanço de nosso inimigo, enquanto isso ainda é possível.

Gorluk para por um momento, mas logo ele continua, ainda tentando convencer os kobolds:

-De todos nessas terras, vocês são os que mais entendem como as armas e as coisas que os humanos fazem funcionam, por isso, sem sua ajuda, nossa investida provavelmente não iria dar certo... Além disso, penssem noque podem ganhar: todas as armas que os humanos tem, e que vocês poderam pegar após cada batalha!- adquirindo agora um tom mais sombrio, ele continua -tenham em mente tambem que vocês não tem nada a perder: de uma maneira ou de outra, vão ter que lutar contra os humanos mais tarde, e podem fazer isso sós ou com uma aliança.

Gorluk então cessa suas palavras, fecha seus olhos por um segundo "espero que eles entendam". Ele então abre os olhos, fitando apenas a escuridão a sua frente, e sua voz novamente ecoa pela caverna:

-Consultem seus líderes, vão ver que o que eu falo é verdade! Fico aqui esperando sua resposta.

O Tolkashar então fica a esperar. Estava tensso, muito tensso, mas não deixava isso transparecer.

Teste de Diplomacia +4

Este dado não existe.

(cometi algum erro na hora de rolar o dado na minha mensagem anterior, então to fazendo este post aqui para postar a rolagem:)

Teste de diplomacia +4

Drago efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

10

Naelu já não escutara mais que dorishe falava. Ela, a tão raposa "velha", Nâo parecia nada mais do que uma pessimista.

"Não acredito que eu um dia a idolatrei."

Gorluk neste momento tomara a frente e as convidara para "investir". Naelu sem pestanejar põe suas patas a frente e vai emd ireção a cachoeira. Se não fosse pelo seu rabo abaixado, ninguem diria que Naelu estava com medo no momento. Mas esta caracteristica persistia com todos os animais.

Gorluk toma a frente e Naelu entendia o pq. Ela apenas o observa de longe.


-=-=-
esconder-se +9

bitenco efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

19

os kobolds ficaram quietos enquanto Gorluk falava, falar tudo aquilo sem poder ver o semblante de seus ouvintes era duro, não sabia se estavam apontando armas ou coisas do tipo. Após o lagarto terminar ele ouve murmurios vindos dos kobolds, como se estivessem discutindo sobre o assunto, após alguns segundos aquela mesma voz o respondeu:

- Nosso líder não vai ouvi-lo no momento, e mesmo que ouça não fará nada a respeito... Mas se o problema são os humanos que incendiaram a porta de nossa toca e mataram um dos nossos heróis, você pode contar com a minha ajuda, afinal quem faz mal a um kobold faz mal a todos eles, e sentirá nossa vingança para ele e toda sua família!

O Tolkashar ouve frases de apoio dos outros kobolds, coisas como: "Contem comigo!", "Eu quero aquele novo rifle dos humanos", "Yay! Comer tripa de humanos!"
Naelu ouviu toda a conversa, totalmente oculta e um pequeno buraco perto da entrada da gruta

Gorluk encara a escuridão a sua frente, podia ouvir apenas murmúrios dos kobolds, mas era impossível de distinguir qualquer coisa por cauza do barulho da cachoeira. Aqueles foram segundos longos, e Gorluk estava tensso: esperava que a qualquer momento viesse um tiro ou algum outro tipo de ataque do meio da escuridão, e por isso estava prepradado para correr. Mas então, os kobolds voltam a falar, e Gorluk percebe que as coisas pareciam estar melhor doque lhe pareciam, e a sorte pela primeira vez parecia sorrir para ele naquela viagem.

Por um breve momento, Gorluk permanece ouvindo satisfeito as coisas que os kobolds diziam, e embora sua face parecesse permanecer impassível, seus olhos serraram-se levemente. Ele então se lembra doque havia conversado com as Vixens, percebe que havia se deixado levar pelo desejo de vingança. Recompondo-se, ele então diz:

-Esse é o espirito, pequenos irmãos de escamas!-diz ele, erguendo um punho a sua frente, e ficando alguns segundos com ele no ar, antes de baixa-lo novamente- Mas escutem, escutem bem: se tentarem lutar contra nosso inimigo agora, podem matar alguns deles, mas mais deles virão marchar contra vocês. Se quiserem vingança, terão que estar prontos para sofrer as consequências, e só se sobreviverem poderão completar a vingança!

Gorluk então assume um ar mais sério:

-Sei que é difícil, mas eu peço que vocês esperem. Essa não é a hora de atacar ninguem. Se quiserem ajudar nessa cauza, protejam essa região das invasões dos humanos. Pretendo conseguir mais alianças com outras raças e povos antes de fazer qualquer coisa. Se seu líder não quiser falar comigo, acho que deviam falar tudo que eu disse para ele. Entenderam? O que acham?

Após terminar de falar, os kobolds se calam novamente, talvez combinando algo em tom de voz baixo que o Tolkashar não podia ouvir graça ao barulho da cachoeira. O lagarto já pensava em ir embora, quando a voz daquele mesmo kobold disse em tom desconfiado:

- E como saberemos que você não explanará a localização de nossa toca? Não queremos contato com mais nenhuma outra raça! Diga-me apenas onde os humanos estão e vamos trazer a vingança sangrenta a eles enquanto dormem!

Gorluk permanece quieto, mesmo após ouvir o kobold, penssando. Algo ali ja não estava parecendo certo. Ele então responde:

-Que a ferocidade do Deus Dragão caia sobre mim se eu revelar a localização do seu covil para alguem. Eu entendo como esse segredo é importante para vocês, kobolds. Se querem se vingar dos humanos, esperem a hora certa. Eles estão avançando em nossos territórios, a melhor coisa a fazer AGORA é proteger nossa terra, e não atacar! No futuro é que nós iremos atacar. Esperem, por enquanto, e logo terão sua vingança!

OFF: Role Diplomacia

Rolagem de Diplomacia +5 (estou sem a ficha e a do site não foi updatizada ainda. Se não for +5, é +4 com certeza)

Drago efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :

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